13.10.06

As Baterias Automotivas serão de 42 Volts


42V - A Revolução na Indústria Automobilística detalha as mudanças técnicas, o resultado dos trabalhos dos fóruns de padronização, os impactos sobre os equipamentos e, principalmente, o impacto da tecnologia 42V sobre os diversos segmentos da indústria automobilística.

Este estudo mostra que a adoção do sistema 42V pela indústria automobilística mundial é fato consumado. Os fornecedores, de autopeças e serviços, são agora peças-chave nesse processo. Participar ou não depende unicamente de conhecimento e decisão.

O conhecimento está à sua disposição: os pesquisadores da Excellentware Brasil sistematizaram o estágio atual da tecnologia 42V nesse estudo inédito. Sua empresa tem à disposição tudo o que é necessário para planejar sua estratégia de inserção, calcular as ameaças e explorar as oportunidades que essa revolução tecnológica oferece.

As oportunidades de negócios são incalculáveis. A adoção da tecnologia 42V pode significar a mudança radical na participação de mercado entre os diversos "players" em cada nicho de mercado da indústria automobilística. Oferecer um novo produto, habilitado para a nova tecnologia, terá para uma empresa o mesmo impacto que ser a primeira no mercado. Todo executivo conhece as vantagens de se ser o primeiro em um mercado. Tornar-se referência nacional, ou mesmo internacional, significa vantagens competitivas praticamente imbatíveis no médio prazo.

42V - A Revolução na Indústria Automobilística discute em profundidade todas as questões envolvendo esta revolução tecnológica:

as especificações técnicas e padrões do sistema 42V.

as tecnologias que serão introduzidas nos novos veículos;

os sistemas e peças que se tornarão obsoletos;

os sistemas e peças que terão que ser fabricados;

o estágio atual de cada montadora.

Mas, tão importante quanto os avanços tecnológicos, o estudo discute o impacto que a criação de novos componentes e peças terá sobre cada um dos participantes da indústria automobilística, desde as montadoras e os fabricantes de autopeças, até os revendedores e redes de assistência técnica.

O que é Sistema Elétrico 42V?

O sistema elétrico utilizado nos veículos atuais atingiu seu limite. O consumo de energia em um carro compacto praticamente dobrou nos últimos dez anos, passando de cerca de 500 W em 1.990, para mais de 1 kW atualmente. Os carros médios já consomem cerca de 1,5 kW, enquanto um modelo de luxo chega aos 2 kW. Nesse ritmo, em 2.005 o consumo deverá ultrapassar os 3,5 kW.

Mas esta tendência deverá se acelerar ainda mais, à medida em que aumentam as demandas por ítens de segurança e conforto, e, principalmente, à medida em que as exigências legais para diminuição da emissão de poluentes tornam-se mais rígidas e com data marcada para entrar em vigor. A diminuição da emissão de poluentes está intimamente ligada à economia de combustível e esta depende da introdução de novas tecnologias, todas dependentes de energia elétrica.

Embora a maioria dos usuários conheça o atual sistema elétrico dos veículos pela tensão de sua bateria, que é de 12 volts, o sistema é, na verdade, de 14 volts. Os problemas surgem quando se observa que o limite prático deste sistema de 14 volts situa-se ao redor de 3 kW. Acima desse valor, esgota-se a capacidade do velho alternador tipo Lundell e os cabos elétricos tornam-se muito grossos, de difícil manuseio e impraticáveis nos reduzidos espaços disponíveis no interior do automóvel.

Este gargalo colocou a indústria automobilística e de autopeças frente a frente a algo mais do que a evolução normal da tecnologia, com a qual o setor já lida normalmente: o setor deparou-se com a necessidade de uma verdadeira revolução tecnológica. O nome dessa revolução:

Sistema Elétrico 42V ou Powernet

42 volts é exatamente o triplo da tensão do sistema atual. Isto significa uma disponibilidade potencial de até 9 kW, suficiente para atender a todas as demandas das tecnologias disponíveis ou em fase de pesquisas. A bateria deverá seguir o mesmo princípio, passando para 36 volts.

A tecnologia 42V permitirá a substituição de sistemas mecânico-hidráulicos, como direção, ar-condicionado e freios, por sistemas elétricos, mais eficientes. O alternador e o motor de partida serão substituídos por um único componente, capaz, além de gerar energia, de prover torque suficiente para mover o veículo. Será a viabilização definitiva dos veículos híbridos. Será possível também a adoção de um sistema de desligamento automático do motor, sempre que o veículo parar, economizando combustível e diminuindo a emissão de poluentes.

A tarefa é grandiosa. Afinal, a tecnologia 42V irá alterar radicalmente a forma como se produzirão automóveis a partir desta primeira década do século XXI. Num intervalo de poucos anos, será necessário adaptar milhões de peças, fabricados em inúmeras plantas espalhadas ao redor do mundo. Componentes totalmente novos estão sendo fabricados e testados. Outros ainda terão que ser criados, a partir de conceitos já definidos, mas cujas técnicas de produção ainda estão na fase de desenvolvimento.

O conhecimento e a tecnologia são as chaves para se participar desse processo, e farão a diferença entre os fornecedores cujos produtos se tornarão obsoletos, e aqueles que se adaptarão às mudanças e ganharão mercado.

É com esse enfoque, de que o conhecimento é a matéria-prima do êxito empresarial, que a Excellentware Brasil preparou um estudo exclusivo, focado no interesse dos diversos participantes da indústria automotiva.

42V - A Revolução na Indústria Automobilística detalha as mudanças técnicas, o resultado dos trabalhos dos fóruns de padronização, os impactos sobre os equipamentos e, principalmente, o impacto da tecnologia 42V sobre os diversos segmentos do setor de autopeças.

Este estudo mostra que a adoção do sistema 42V pela indústria automobilística mundial é fato consumado. Os fornecedores, de autopeças e serviços, são agora peças-chave nesse processo. Participar ou não depende unicamente de conhecimento e decisão.

O conhecimento está à sua disposição: os pesquisadores da Excellentware Brasil sistematizaram o estágio atual da tecnologia 42V nesse estudo inédito. Sua empresa tem à disposição tudo o que é necessário para planejar sua estratégia de inserção, calcular as ameaças e explorar as oportunidades que essa revolução tecnológica oferece.






Um novo "golpe" na praça?(O golpe do RH)

Parece que as "consultorias" de RH inventaram algo novo, para tirar dinheiro de quem procura emprego.

Agora, após prometerem "mundos e fundos" para os candidatos, pedem testes psicológicos que são cobrados. Normalmente os preços que pedem para esses testes estão entre R$ 200,00 e R$ 300,00 e, se aprovado, o candidato também pagaria entre 20% e 30% dos 3 primeiros salários.

Vários são os candidatos que me enviaram mensagens sobre o assunto e querendo saber se devem aceitar.

Fiz as seguintes considerações:

1) Se uma "consultoria" conseguir cobrar, de um candidato por dia útil, o valor de R$ 200,00 a título de testes, terá um faturamento mensal maior que R$ 4.000,00. Se o valor for de R$ 300,00 por teste, o valor seria maior que R$ 6.000,00. Isso considerando apenas 1 pagante por dia! Que bela forma de ganhar dinheiro fácil!

2) Contra poponha que os testes sejam feitos gratuitamente e que você pague 2 salários inteiros, caso seja aprovado. Se a proposta é séria e o candidato tem chances reais de conseguir a vaga, a "consultoria" deveria aceitá-la imediatamente.

Google compra YouTube por US$ 1,65 bilhão em ações










O Google vai comprar o site de armazenagem e partilha de vídeos YouTube por 1650 milhões de dólares (1300 milhões de euros). O negócio, que a confirmar-se será a maior aquisição de sempre da empresa, justifica-se pelo sucesso do YouTube. Lançada em Fevereiro de 2005, é a página mais vista do Mundo, com 72 milhões de visitantes por mês e 100 milhões de vídeos vistos por dia.

Acaba-se, assim, com as especulações da possível compra do YouTube por outros grandes dos media. A Yahoo!, a News Corp., a Viacom e a Time Warner foram sendo dadas pela imprensa económica internacional como interessadas na aquisição do site que, segundo a empresa de estudos Hitwise, concentra cerca de 46% do mercado de descarga de vídeos na rede. São estes números apelativos que sustentam a generosa oferta da Google, dizem os especialistas, que consideram que o YouTube ainda não demonstrou a visibilidade económica do seu modelo de negócios.

No imediato, mais importante do que a viabilidade do modelo de negócio do YouTube são as expectativas geradas quanto ao retorno do investimento em vendas de espaços publicitários na rede. Segundo o Instituto eMarketer, espera-se que as receitas publicitárias das páginas de vídeos sejam, até 2010, seis vezes superiores às de hoje, chegando aos 2,3 mil milhões de dólares (1,82 mil milhões de euros) e a 10% do total de publicidade na Internet.

O Google já opera neste segmento de mercado, com o Google Video, mas ocupa o sétimo lugar entre os mais consultados nos Estados Unidos. Segundo dados do gabinete Hitwise, os vídeos partilhados do Google garantem 11% do mercado norte-americano, uma fatia muito aquém dos 46% assegurados pelo YouTube e dos 21% do MySpace, do grupo New Corp.

Nova era na Internet

O Google já fez saber que a compra será financiada com acções próprias e que o YouTube manterá a estrutura actual, funcionando de forma independente da casa-mãe. Os fundadores do site, Chad Hurley e Steve Chen, bem como os 65 trabalhadores, serão integrados na companhia.

Outra das prioridades passa por contornar os riscos de processos por pirataria que ameaçam o YouTube, já que parte dos vídeos do site são tirados de emissões televisivas e telediscos de cantores sem autorização. Uma deriva que, segundo alguns analistas, pode ditar a morte do YouTube, tal como aconteceu com o site de música Napster.

O Google e o YouTube estão já a trabalhar na prevenção dos riscos. Anteontem, assinaram acordos com quatro das maiores companhias de música e de televisão para a difusão gratuita e legal de conteúdos em troca de uma participação nas receitas publicitárias. O YouTube chegou a entendimento com a Universal Music, a Sony BMG Music e com o grupo de televisão CBS, enquanto que o Google assinou com a Sony e a Warner Music.

O negócio, que deverá garantir 101 milhões de visitas, é já visto como o início de uma nova era na Internet. "É um indicador que confirma o desenvolvimento de uma nova vaga de fusões", disse o analista Phil Leight.



Há quem lhe chame Web 2.0, há quem diga que a "web de amanhã" afinal já existe há muito tempo, apenas está a ser estimulada. A rede ferve e várias ferramentas informáticas, de partilha de diversos conteúdos, nascidas a partir de ideias simples de internautas, atraem os gigantes da indústria que têm comprado as novas loucuras tecnológicas, como foi o caso do YouTube.



www.Blogger.com

Ferramenta baseada na web que permite que os utilizadores criem e publiquem conteúdos. Criado em 1999, permitiu a massificação dos blogs. Em Fevereiro de 2003, foi comprado pelo Google, numa altura em que o número de utilizadores e blogs alojados no seu domínio já ascendia às centenas de milhares.




www.Flickr.com

Um dos sites fulminantes em termos de negóciono ciberespaço. Foi criado em 2004 e comprado pela Yahoo! em Março de 2005. Dedicado à fotografia, neste momento tem mais de 100 milhões de fotos. O Flickr é considerado um dos componentes daquilo que ficou conhecido como Web 2.0, devido à interactividade permitida. Tem cerca de dois milhões de membros e 3,4 milhões de visitantes individuais.



www.MySpace.com

No Verão do ano passado, a News Corporation (proprietária da Fox, do magnata da Comunicação Rupert Murdoch) comprou a empresa dona do MySpace, fundada em 2003. O site, um dos mais visitados do planeta, utiliza uma rede interactiva de fotos, blogs e perfis de utilizador. Inclui um sistema de hospedagem de MP3, que fez com que muitas bandas e músicos utilizassem o My Space para as suas páginas oficiais.

Fonte:www.sapo.pt


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